Olá meninas(os), como foram de final de semana?
Eu passei na correria e no susto, mas graças a DEUS sobrevivi.
Na correria porque no sábado tive duas reuniões na igreja pela manhã e trabalhei no bingo a noite........no domingo FORMAÇÃO PARA CATEQUISTA pela manhã e susto a tarde. SUSTO????????? Sim susto....meu irmão de apenas 37 anos teve um princípio de infarto pela segunda vez está semana.
Imaginem qdo me ligaram, quase desmaiei, logo imaginei que poderia ter sido fatal.
Ficou em observação, fez exames e graças a DEUS não deu nada, mas o médico disse que era bom ele procurar um cardiologista. Disse que provávelmente é estress e ansiedade.
Vamos cuidar do moço né, álias ele é solteiro e mora sozinho, mas um motivo para me preocupar, álias nós não temos mas nossa mãe e nem pai junto de nós.
Mas com a benção de DEUS tudo dará certo.
Mudando de assunto, recebi este email e achei interessante compartilhar com vocês.
Seu filho não obedece? 9 dicas para mudar isto Se a criança tem até 7 anos de idade, especialistas garantem que é possível estimulá-la com mais facilidade a obedecer Letícia Macedo, especial para o iG São Paulo 30/04/2010 08:
Especialistas garantem que você pode estimular a criança a obedecer com mais facilidade.
Tudo o que eu peço, ela faz o contrário. Às vezes, perco a cabeça”, conta a cabeleireira Marlene Dias, mãe de Monique, 5 anos.
Como ela, muitas mães sentem dificuldade em fazer com que os filhos obedeçam. Com ajuda de especialistas em educação e psicologia infantil, selecionamos dicas que vão acabar com essa tormenta e permitir um desenvolvimento mais tranquilo e saudável para o seu filho - e menos cansaço para você.
1. Eduque sem culpa
Entender que existem regras faz parte de um importante processo de aprendizagem da criança. Por isso, os pais devem sentir-se autorizados a educar. “Eles têm essa função e serão cobrados por isso”, diz Isabel Kahn, psicóloga e professora da PUC-SP. Os pais que trabalham devem administrar o sentimento de culpa. “Quando a mãe explica que precisa trabalhar, o filho pode sentir falta dela, mas ele compreende a situação”, garante. Por isso, os especialistas são unânimes em afirmar: nada de tentar compensar a ausência por meio da superproteção ou de permissividade. “Ao perceber que os pais se sentem culpados, a criança pode adotar comportamentos manipuladores”, alerta a psicanalista Patrícia Nakagawa, mestre em psicologia escolar, aprendizagem e desenvolvimento humano pela Universidade de São Paulo.
2. Crie um bom vínculo afetivo
Demonstre carinho, converse e brinque. Assim, você cria uma maior cumplicidade com a criança. Segura de que tem a atenção dos pais, ela aprende que não precisa recorrer à desobediência para chamar a atenção. Dessa maneira, quando você precisar impor uma regra, a criança compreenderá mais facilmente que há momentos em que ela deve obedecer.
“Para criar um bom vínculo com uma criança não é preciso dar presentes ou mimar demais, mas brincar com ela”, afirma a psicóloga Suzy Camacho, autora do livro “Guia Prático dos Pais” (Edit. Paulinas). Ao chegar do trabalho, dedique pelo menos 15 minutos para brincar. “A qualidade da interação é muito mais importante do que a quantidade”, completa a psicóloga Juliana Nutti, que é doutora em Educação pela UFSCAR e coordenadora do curso de especialização em Psicopedagogia do Centro Universitário Central Paulista.
3. Valorize o papel da criança
Seu filho precisa conhecer a importância dele na família. Para isso, é bom que ele tenha o seu lugar reservado na mesa de jantar e seja ouvido pelos pais. “A criança deve saber que obedecer aos pais contribui para o desenvolvimento de uma dinâmica familiar harmoniosa, na qual todos são recompensados”, explica Juliana Nutti.
4. Crie uma rotina
Utilize o bom senso e estabeleça uma rotina para o seu filho. “A rotina é fundamental, pois traz segurança e faz com que a criança se sinta cuidada. Aos poucos, dê-lhe uma certa autonomia para executar pequenas ações sozinhos. A criança gosta de sentir-se capaz”, garante Adriana Tanasovici, psicopedagoga do colégio SAA, em São Paulo. Uma rotina bem adaptada ao ritmo da criança reduz a ansiedade, faz com que ela se lembre de algumas tarefas cotidianas, como escovar os dentes após as refeições, e tenha um sono de qualidade.
5. Dê ordens claras
Dialogue sempre, use linguagem adequada à faixa etária da criança e tom firme. Ao dar uma ordem, olhe nos seus olhos (da criança). É preciso persistência, mas psicólogos garantem que funciona: “Diga o que ela deve fazer uma única vez. Aguarde alguns minutos e verifique se ela já fez o que você pediu. Se não, pegue-a pela mão e a acompanhe na execução. Repita até que ela se condicione a atendê-lo”, diz Suzy Camacho.
6. Esteja preparado para lidar com a desobediência
Ao desobedecer, a criança busca uma satisfação momentânea, nem sempre o seu objetivo é afrontar o adulto. Por isso, aja com calma e firmeza. “Não se pode dizer não aleatoriamente, mas é fundamental sustentá-lo quando for preciso, pois a criança tem que saber que ela não pode pular uma janela ou não deve agredir o coleguinha”, ressalta Isabel Kahn.
7. Diante da birra, fique firme
Quando a criança começar a fazer birra, mantenha a calma. Reforce que você não poderá atendê-la naquela hora e seja objetiva. “Se estiver em público, não se preocupe com os comentários ou olhares das pessoas. Também não faça discursos ou ameaças enquanto a criança estiver chorando. Apenas tente desviar a atenção dela para outra coisa, mas não ceda”, afirmou Suzy Camacho. “Os pais precisam ouvir as necessidades da criança, não a birra”, observou Adriana Tanasovici.
8. Oriente a babá
Combine com os cuidadores as diretrizes da educação do seu filho.“Esse diálogo é imprescindível para que não se estabeleça um relacionamento conflitante e a criança fique confusa”, explica a psicanalista Patrícia Nakagawa.
9. Educa-se o tempo todo
Lembre-se: educar é uma atividade contínua e você precisa dar o exemplo. “A educação é um processo que não ocorre apenas em situações de desobediência. A criança aprende muito por meio do que observa em seu cotidiano”, diz Patrícia Nakagawa. Por isso, seja verdadeiro.“Se enganamos ou mentimos uma vez, as crianças podem perder a confiança nos pais”, completa Adriana Tanasovici
ESPERO QUE ESTAS DICAS AJUDEM MUITAS DE VOCÊS.
BEIJOS E BOA SEMANA
Oi Renata
ResponderExcluirImagino o susto q vc deve ter passado, mas Deus cuida dele pode ter certeza disto
Bjokas
*Ü*
Olá Rê!
ResponderExcluirQue bom que o susto passou, que deu tudo certo.
Ótimo essas dicas. Adorei!!
Não sei se viu que minha mãe está organizando um chá virtual para a Lorena.. Como me mandou presentinho para ela no final do ano já está participando ok?!
Bjokas e uma ótima semana!!!
Olá amiga que bom que foi só um susto! Adorei as dicas meu pequeno Zeus de 4 anos me deixa louca por causa da desobediencia rsrsrs.
ResponderExcluirVou apresentar essas regras para o maridão!
Bjos